Descrição
CRONOGRAMA DO CURSO :
NÃO RECONHECIDO PELO MEC
CURSOS DE EXTENSÕES LIVRES DE DOUTORADO DE TITULAÇÃO INSTITUCIONAL E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
Amparados pela lei nº. 9394/96, Decreto nº. 5.154/04 e deliberação CEE 14/97.
Nossos cursos são cursos livres que tem o respaldo nos pareceres: 1º) 241 de 15/03/99 ) 296 de 10/08/99 que regulamenta o aproveitamento de estudos realizados em Seminários Maiores em cursos de licenciatura. O parecer do Conselho pleno de nº 97 de 06/04/99
Os Cursos Livres, que após a Lei nº 9.394 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional passaram a integrar a Educação Profissional, como Educação Profissional de Nível Básico, caracterizam-se pela modalidade de educação não-formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam reprofissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Não há exigência de escolaridade anterior.
Curso de Juiz de Paz Eclesiástico
JUIZ ECLESIASTICO NÃO É AUTORIDADE POLICIAL, NÃO É AUTORIDADE LEGISLATIVA, NÃO É AUTORIDADE POLITICA, NÃO GOZA DE DIREITOS ESPECIAIS, JUIZ ECLESIASTICO É AUTORIDADE ECLESIÁSTICA, APTO AO EXERCICIO DE REALIZAÇÃO DE CASAMENTOS, SENDO COM PREVIA HABILITAÇAO OU POS HABILITAÇAO.
CURSO AUTORIZADO – PORT. 397/02 – MTE-CBO 2631
LEI 6.923 ART 5º INCISO VII – 9.982/00 – 5.598-A/09
CURSO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
CURSO AUTORIZADO – PORT. 397/02 – TEM-CBO 2631
LEI 6.923 ART 5° INCISO VII – 9.982/00 – 5.598-A/09
CURSO COMPLETO DE JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
1: COM DIPLOMA
2: CREDENCIAL,
3: TERMO DE NOMEAÇÃO
É um título Honorífico, já que cada Ministro do Evangelho pode celebrar casamento Religioso com efeito civil, conforme as Leis resumidas neste curso.
Nosso objetivo é contextualizar a formação do Juiz de Paz Eclesiástico e suas possibilidades nos contextos legal e religioso, estimulando a pesquisa sobre o tema e a utilização deste método em favor da comunidade ou ainda do aperfeiçoamento da formação dos ministros religiosos. Juiz de Paz Eclesiástico
Curso Juiz de Paz Eclesiástico, é muito importante para o Pastor ter o curso Juiz de Paz eclesiástico
CURSO COMPLETO DE JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO!
Função primordial e de grande reconhecimento inerente ao Ministro Religioso da Justiça de Paz!
Curso focado para o casamento no religioso.
O casamento no civil as orientações variam muito de cartório para cartório devido as leis em vigências em cada estado.
Ao procurar o cartório e quando você for dar inicio ao seu processo de habilitação no cartório local as instruções normas da legislação do seu estado de origem lhe serão informadas.
Existe a possibilidade de celebração do casamento civil, no mesmo ato e momento da celebração do casamento religioso. Ou seja, o Pastor, após o término da realização da cerimônia religiosa do matrimônio, em que esteve investido na condição da autoridade religiosa, em ato subseqüente, com a permanência dos noivos no altar, assume autoridade civil, e realiza a celebração do casamento civil, nos termos da lei, perante toda a Igreja.
CURSO COMPLETO DE JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO!
Função primordial e de grande reconhecimento inerente ao Ministro Religioso da Justiça de Paz!
De acordo com a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Capitulo VII, Artigo 226, parágrafo 2º da LEI 1.110 de 23 de Maio de 1950 e da LEI N° 6.015 de 31 de Dezembro de 1973, mediante certidão de habilitação para casamento Civil e em casos específicos sem habilitação, estabelecidos pelos artigos 1515 e 1516 do Novo Código Civil Brasileiro, todos os MINISTROS RELIGIOSOS ATUANTES em seus ministérios poderão exercer e serem titulados JUIZES DE PAZ ECLESIÁSTICOS.
De acordo com a CONSTITUIÇÃO da REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Capitulo VII, Artigo 226, parágrafo 2º da LEI 1.110 de 23 de Maio de 1950 e da LEI Nº 6.015 de 31 de Dezembro de 1973, mediante certidão de habilitação para casamento Civil e em casos específicos sem habilitação, estabelecidos pelos artigos 1515 e 1516 do Novo Código Civil Brasileiro, todos os Ministros religiosos atuantes em seus ministérios poderão exercer e serem titulados .
É a autoridade dotada de função indelegável, conferida pela própria Constituição da República, com competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras previstas na legislação a Lei confere o exercício da autoridade civil aos Ministros Religiosos; Pastores, devidamente credenciados em sua respectiva denominação, a qual deverá se encontrar regularmente inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ), desde que se encontrem na condição de membros ativos de uma Associação representativa de classe, portadores dos respectivos documentos de identificação, a lei confere a função de Ministro Religioso da Justiça de Paz (Ministro da Justiça de paz).
A Constituição da República Federativa do Brasil, assim como o Código Civil Brasileiro, por intermédio da disposição estatuída em seu artigo 1515, conferem ao Ministro Religioso, desde que preencha as condições especificadas no tópico anterior, a qualidade de Ministro Religioso da Justiça de Paz, com competência para a celebração do casamento civil, na modalidade religiosa com efeitos civis mediante habilitação prévia e podendo ser também com habilitação posterior. Função primordial e de grande reconhecimento inerente ao Ministro Religioso da Justiça de Paz consubstancia-se na possibilidade de celebração do casamento civil, no mesmo ato e momento da celebração do casamento religioso. Ou seja, o Pastor, após o término da realização da cerimônia religiosa do matrimônio, em que esteve investido na condição da autoridade religiosa, em ato subseqüente, com a permanência dos noivos no altar, assume autoridade civil, e realiza a celebração do casamento civil, nos termos da lei, perante toda a Igreja.
Acadêmicos e profissionais Acadêmicos da área teológico-ministerial; Pastores; Sacerdotes; Visitadores leigos das diversas confissões religiosas; Interessados/as no processo de humanização nos ambientes hospitalares.
Este Curso de Juiz de Paz Eclesiástico tem por principal objetivo ensinar aos alunos os conhecimentos necessários para que o aluno adquira um preparo eficaz e fundamental para atuar na área com muito mais confiabilidade. Neste curso o aluno irá adquirir conhecimentos relacionados às leis e à Bíblia que lhe concederão a base necessária para um juiz de paz eclesiástico.
CURSO DE JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO (Noções justiça de paz)
Curso de Juiz de Paz Eclesiástico modalidade EAD, é altamente indicado para pastores, Bispos, de qualquer denominação. Que almejam se prepararem ou se qualificarem mais para o serviço do Reino, na Celebração de Casamentos, se aprofundar quanto a leis que rege a causa, etc.
Através do Curso de Juiz de Paz Eclesiástico, você obtém um preparo necessário e fundamental para atuar na área com muito mais segurança e confiabilidade.
O conhecimento bíblico e leis que rege a matéria, lhe dão base suficiente para um ministério eficaz e abençoado.
Metodologia:
O curso está baseado na metodologia de Ensino a Distância (EAD). As aulas serão ministradas por professores em material DIGITAL . Os alunos acompanharão a aula DENTRO DE NOSSA PLATAFORMA AVA EAD, tendo acesso ao conteúdo através de AULAS EM VIDEOS , SLIDES E MATERIAL DE APOIO, o aluno deverá acessar a central do aluno com seu login e senha, acessar o módulo em que está matriculado; ao fazer isso, aparecerá na tela um visualizador e, assim, acompanhar a aula.
Em virtude da flexibilidade do tempo, o aluno estuda no seu ritmo e no momento em que lhe for mais apropriado, de acordo com sua velocidade de aprendizagem e de sua dedicação, compromisso e empenho pessoal Geralmente, nossos discentes concluem nossos cursos em média 12 A 24 (doze) meses.
O Curso “Ministro Religioso da Justiça de Paz” está de acordo com o Novo Código Civil e amparado pela constituição. Onde o ministro poderá celebrar cerimônia de casamento religioso com efeito civil.
Quem pode realizar o curso?
O curso é aberto para membros, obreiros, líderes, missionários e pastores, que desejam celebrar casamentos no ambiente religioso e com efeito civil.
Não é necessário possuir nenhum cargo eclesiástico para realizar o curso.
Requisitos necessários
1: Ser membro de uma igreja evangélica;
2: Ter mais de 18 anos;
3: Bom conhecimento bíblico;
DURAÇÃO DO CURSO
O curso de Juiz de Paz Eclesiástico, onde abordamos vários assuntos, Legislação, observações necessários antes de Celebrar um casamento, procedimentos necessários, modelos de documentos a ser usados, etc. Conclusão do curso dura em média de 01 a 03 mês, dependendo da disponibilidade do aluno.
OBJETIVO DO PROGRAMA
O objetivo do programa do curso de Juiz de Paz Eclesiástico, é que o aluno obtenha um preparo eficaz para as necessidades básicas e fundamentais do oficio.
Consubstancia-se na possibilidade de celebração do casamento civil, no mesmo ato e momento da celebração do casamento religioso. Ou seja, o Pastor, após o término da realização da cerimônia religiosa do matrimônio, em que esteve investido na condição da autoridade religiosa, em ato subseqüente, com a permanência dos noivos no altar, assume autoridade civil, e realiza a celebração do casamento civil, nos termos da lei, perante toda a Igreja.
Relação dos Documentos que o Aluno terá Direito:
Certificado de Juiz de Paz Eclesiástico
Carteirinha de Juiz de Paz Eclesiástico
» Amparado por Leis
De acordo com a CONSTITUIÇÃO da REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Capitulo VII, Artigo 226, parágrafo 2º da LEI 1.110 de 23 de Maio de 1950 e da LEI Nº 6.015 de 31 de Dezembro de 1973, mediante certidão de habilitação para casamento Civil e em casos específicos sem habilitação, estabelecidos pelos artigos 1515 e 1516 do Novo Código Civil Brasileiro, todos os Ministros religiosos atuantes em seus ministérios poderão exercer e serem titulados JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICOS.
É a autoridade dotada de função indelegável, conferida pela própria Constituição da República, com competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras previstas na legislação a Lei confere o exercício da autoridade civil aos Ministros Religiosos; Pastores, devidamente credenciados em sua respectiva denominação, a qual deverá se encontrar regularmente inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ), desde que se encontrem na condição de membros ativos de uma Associação representativa de classe, portadores dos respectivos documentos de identificação, a lei confere a função de Ministro Religioso da Justiça de Paz (Ministro da Justiça de paz).
A Constituição da República Federativa do Brasil, assim como o Código Civil Brasileiro, por intermédio da disposição estatuída em seu artigo 1515, conferem ao Ministro Religioso, desde que preencha as condições especificadas no tópico anterior, a qualidade de Ministro Religioso da Justiça de Paz, com competência para a celebração do casamento civil, na modalidade religiosa com efeitos civis mediante habilitação prévia e podendo ser também com habilitação posterior. Função primordial e de grande reconhecimento inerente ao Ministro Religioso da Justiça de Paz consubstancia-se na possibilidade de celebração do casamento civil, no mesmo ato e momento da celebração do casamento religioso. Ou seja, o Pastor, após o término da realização da cerimônia religiosa do matrimônio, em que esteve investido na condição da autoridade religiosa, em ato subseqüente, com a permanência dos noivos no altar, assume autoridade civil, e realiza a celebração do casamento civil, nos termos da lei, perante toda a Igreja.
Ministro de Culto Religioso – CBO 2631-05
PROFISSÃO: MINISTRO DE CULTO RELIGIOSO – CBO 2631-05
O presente artigo foi elaborado a partir da consulta ao site do Ministério do Trabalho sobre Classificação Brasileira de Ocupações.
SISTEMA DE GESTÃO DE APRENDIZAGEM E CONTÉUDO :
1º CHAT
2º FÓRUM
3º PROVAS
4º TRABALHOS
5º LIÇÕES
6º SLIDES
7º VIDEOS
O que é AVA?
AVA são as iniciais de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Por definição, um AVA é um sistema (ou software) que proporciona o desenvolvimento e distribuição de conteúdos diversos para cursos online e disciplinas semipresenciais para alunos em geral.
Um AVA é de fato um ambiente virtual desenvolvido para ajudar professores e tutores no gerenciamento de conteúdos e materiais complementares para os seus alunos e na gestão completa de cursos online. Com este ambiente, é possível acompanhar todo o processo de aprendizagem por parte do aluno, além de gerar relatórios sobre performance e progresso do mesmo em determinado curso online.Com isso, é possível trabalhar de forma assertiva em cima de possíveis problemas que possam ocorrer garantindo a eficácia do processo e do ambiente virtual de aprendizagem como um todo.que o aluno será apresentado a toda a estrutura de cursos, bem como os conteúdos, aulas, módulos e avaliações.De forma resumida, é em um AVA que o aluno poderá ser impactado por conteúdos e passará por todo o processo de aprendizagem, caso esteja inserido em um curso da modalidade de ensino online.Um AVA pode ser usado também como ferramenta para EAD (educação a distância), sendo usado em alguns casos para complementar aulas presenciais com conteúdos virtuais.
Ler mais: https://www.setead.com.br/
O que é AVA?
AVA são as iniciais de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Por definição, um AVA é um sistema (ou software) que proporciona o desenvolvimento e distribuição de conteúdos diversos para cursos online e disciplinas semipresenciais para alunos em geral. Um AVA é de fato um ambiente virtual desenvolvido para ajudar professores e tutores no gerenciamento de conteúdos e materiais complementares para os seus alunos e na gestão completa de cursos online. Com este ambiente, é possível acompanhar todo o processo de aprendizagem por parte do aluno, além de gerar relatórios sobre performance e progresso do mesmo em determinado curso online.Com isso, é possível trabalhar de forma assertiva em cima de possíveis problemas que possam ocorrer garantindo a eficácia do processo e do ambiente virtual de aprendizagem como um todo.que o aluno será apresentado a toda a estrutura de cursos, bem como os conteúdos, aulas, módulos e avaliações.De forma resumida, é em um AVA que o aluno poderá ser impactado por conteúdos e passará por todo o processo de aprendizagem, caso esteja inserido em um curso da modalidade de ensino online.Um AVA pode ser usado também como ferramenta para EAD (educação a distância), sendo usado em alguns casos para complementar aulas presenciais com conteúdos virtuais. Ler mais: https://www.setead.com.br/
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Um AVA é de fato um ambiente virtual desenvolvido para ajudar professores e tutores no gerenciamento de conteúdos e materiais complementares para os seus alunos e na gestão completa de cursos online. Com este ambiente, é possível acompanhar todo o processo de aprendizagem por parte do aluno, além de gerar relatórios sobre performance e progresso do mesmo em determinado curso online.Com isso, é possível trabalhar de forma assertiva em cima de possíveis problemas que possam ocorrer garantindo a eficácia do processo e do ambiente virtual de aprendizagem como um todo.que o aluno será apresentado a toda a estrutura de cursos, bem como os conteúdos, aulas, módulos e avaliações.De forma resumida, é em um AVA que o aluno poderá ser impactado por conteúdos e passará por todo o processo de aprendizagem, caso esteja inserido em um curso da modalidade de ensino online.Um AVA pode ser usado também como ferramenta para EAD (educação a distância), sendo usado em alguns casos para complementar aulas presenciais com conteúdos virtuais.
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NOVA FORMA DE ENSINO EAD
PLATAFORMA AVA DE ENSINO EAD
O que é AVA?
AVA são as iniciais de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Por definição, um AVA é um sistema (ou software) que proporciona o desenvolvimento e distribuição de conteúdos diversos para cursos online e disciplinas semipresenciais para alunos em geral.
Um AVA é de fato um ambiente virtual desenvolvido para ajudar professores e tutores no gerenciamento de conteúdos e materiais complementares para os seus alunos e na gestão completa de cursos online. Com este ambiente, é possível acompanhar todo o processo de aprendizagem por parte do aluno, além de gerar relatórios sobre performance e progresso do mesmo em determinado curso online.Com isso, é possível trabalhar de forma assertiva em cima de possíveis problemas que possam ocorrer garantindo a eficácia do processo e do ambiente virtual de aprendizagem como um todo.que o aluno será apresentado a toda a estrutura de cursos, bem como os conteúdos, aulas, módulos e avaliações.De forma resumida, é em um AVA que o aluno poderá ser impactado por conteúdos e passará por todo o processo de aprendizagem, caso esteja inserido em um curso da modalidade de ensino online.Um AVA pode ser usado também como ferramenta para EAD (educação a distância), sendo usado em alguns casos para complementar aulas presenciais com conteúdos virtuais.
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NOVA FORMA DE ENSINO EAD
PLATAFORMA AVA DE ENSINO EAD
AVA são as iniciais de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Por definição, um AVA é um sistema (ou software) que proporciona o desenvolvimento e distribuição de conteúdos diversos para cursos online e disciplinas semipresenciais para alunos em geral.
Um AVA é de fato um ambiente virtual desenvolvido para ajudar professores e tutores no gerenciamento de conteúdos e materiais complementares para os seus alunos e na gestão completa de cursos online. Com este ambiente, é possível acompanhar todo o processo de aprendizagem por parte do aluno, além de gerar relatórios sobre performance e progresso do mesmo em determinado curso online.Com isso, é possível trabalhar de forma assertiva em cima de possíveis problemas que possam ocorrer garantindo a eficácia do processo e do ambiente virtual de aprendizagem como um todo.que o aluno será apresentado a toda a estrutura de cursos, bem como os conteúdos, aulas, módulos e avaliações.De forma resumida, é em um AVA que o aluno poderá ser impactado por conteúdos e passará por todo o processo de aprendizagem, caso esteja inserido em um curso da modalidade de ensino online.Um AVA pode ser usado também como ferramenta para EAD (educação a distância), sendo usado em alguns casos para complementar aulas presenciais com conteúdos virtuais.
METÓDOS AVALIATIVOS :
1º FÓRUM : PARTICIPAÇÃO
2º PROVAS : INTERATIVAS
3º TRABALHOS : PORTIFÓRIOS ( CADA MATÉRIA )
4º PROJETO : TCC
O QUE É PRECISO PARA QUE UM MINISTRO RELIGIOSO (JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO) EXERÇA SUA FUNÇÃO?
1º Ser um Ministro Religioso devidamente credenciado em sua denominação.
2º Encontrar-se a Igreja a qual pertence o Ministro inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas (CNPJ).
3º Apresentar-se na condição de membro ativo de um órgão, destinada à defesa dos interesses da classe.
4º Ser portador de documento que o qualifique como um Ministro Religioso da Justiça de Paz.
JUIZ ECLESIÁSTICO NÃO É AUTORIDADE POLICIAL, NÃO É AUTORIDADE LEGISLATIVA, JUIZ ECLESIÁSTICO NÃO É AUTORIDADE JUDICIÁRIA, NÃO É AUTORIDADE POLITICA, NÃO GOZA DE DIREITOS ESPECIAIS.
JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO É AUTORIDADE ECLESIÁSTICA, APTO AO EXERCÍCIO DE REALIZAÇÃO DE CASAMENTOS, SENDO COM PREVIA HABILITAÇÃO OU POS HABILITAÇÃO.
É autoridade dotada de função indelegável, conferida pela própria Constituição da República, com competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras previstas na legislação a Lei confere o exercício da autoridade civil aos Ministros Religiosos; Pastores, devidamente credenciados em sua respectiva denominação, a qual deverá se encontrar regulamente inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), desde que se encontrem na condição de membros ativos de uma Associação representativa de classe, portadores dos respectivos documentos de identificação, a lei confere a função de Ministro Religioso da Justiça de Paz (Ministro da Justiça de Paz).
O Ministro de Paz exerce função primordial e de grande reconhecimento com competência para a celebração do casamento civil, na modalidade religiosa com efeitos civis. Ou seja, o Pastor, após o término da realização da cerimônia religiosa do matrimônio, em que esteve investido na condição de autoridade religiosa, em ato subsequente, com a permanência dos noivos no altar, assume autoridade civil, e realiza a celebração do casamento civil, nos termos da lei, perante toda a igreja ou espaço em que foi alugado pelos noivos para a celebração do casamento.
O PROFISSIONAL MINISTRO DE CULTO RELIGIOSO
Descrição sumária
A profissão de Ministro de Culto Religioso pertence à família de profissões 2631 que é composta também por Teólogos, Missionários e profissionais assemelhados. O código específico na CBO para a profissão é o T2631-05.
Os Ministros de Culto Religioso realizam liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirigem e administram comunidades; formam pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes tradições; orientam pessoas; realizam ação social junto à comunidade; pesquisam a doutrina religiosa; transmitem ensinamentos religiosos; praticam vida contemplativa e meditativa; preservam a tradição e, para isso, é essencial o exercício contínuo de competências pessoais específicas.
O Ministro de Culto Religioso pode ser chamado por outros nomes, isso conforme a religião: Abade , Abadessa , Administrador apostólico , Administrador paroquial , Agaipi , Agbagigan , Agente de pastoral , Agonjaí , Alabê , Alapini , Alayan , Ancião , Apóstolo , Arcebispo , Arcipreste , Axogum , Babá de umbanda , Babakekerê , Babalawô , Babalorixá , Babalossain , Babaojé , Bikkhu , Bikkuni , Bispo , Bispo auxiliar , Bispo coadjutor , Bispo emérito , Cambono , Capelão , Cardeal , Catequista , Clérigo , Cônega , Cônego , Confessor , Cura , Curimbeiro , Dabôce , Dada voduno , Dáia , Daiosho , Deré , Diácono , Diácono permanente , Dirigente espiritual de umbanda , Dom , Doné , Doté , Egbonmi , Ekêdi , Episcopiza , Evangelista , Frade , Frei , Freira , Gaiaku , Gãtó , Gheshe , Humbono , Hunjaí , Huntó , Instrutor de curimba , Instrutor leigo de meditação budista , Irmã , Irmão , Iyakekerê , Iyalorixá , Iyamorô , Iyawo , Izadioncoé , Kambondo pokó , Kantoku (diretor de missão) , Kunhã-karaí , Kyôshi (mestre) , Lama budista tibetano , Madre superiora , Madrinha de umbanda , Mameto ndenge , Mameto nkisi , Mejitó , Meôncia , Metropolita , Ministro da eucaristia , Ministro das ezéquias , Monge , Monge budista , Monge oficial responsável por templo budista (Jushoku) , Monsenhor , Mosoyoyó , Muézin , Muzenza , Nhanderú arandú , Nisosan , Nochê , Noviço , Oboosan , Olorixá , Osho , Padre , Padrinho de umbanda , Pagé , Pároco , Pastor evangélico , Pegigan , Pontífice , Pope , Prelado , Presbítero , Primaz , Prior , Prioressa , Rabino , Reitor , Religiosa , Religioso leigo , Reverendo , Rimban (reitor de templo provincial) , Roshi , Sacerdote , Sacerdotisa , Seminarista , Sheikh , Sóchó (superior de missão) , Sokan , Superintendente de culto religioso , Superior de culto religioso , Superior geral , Superiora de culto religioso , Swami , Tata kisaba , Tata nkisi , Tateto ndenge , Testemunha qualificada do matrimônio , Toy hunji , Toy vodunnon , Upasaka , Upasika , Vigário , Voduno ( ministro de culto religioso) , Vodunsi (ministro de culto religioso) , Vodunsi poncilê (ministro de culto religioso) , Xeramõe (ministro de culto religioso) , Xondaria (ministro de culto religioso) , Xondáro (ministro de culto religioso) , Ywyrájá (ministro de culto religioso).
Condições gerais de exercício
Os profissionais podem desenvolver suas atividades como consagrados ou leigos, de forma profissional ou voluntária, em templos, igrejas, sinagogas, mosteiros, casas de santo e terreiros, aldeias indígenas, casas de culto etc. Também estão presentes em universidades e escolas, centros de pesquisa, sociedades beneficentes e associações religiosas, organizações não-governamentais, instituições públicas e privadas. Uma parte de suas práticas tem caráter subjetivo e pessoal e é desenvolvida individualmente, como a oração e as atividades meditativas e contemplativas ; outra parte se dá em grupo, como a realização de celebrações, cultos etc. Nos últimos anos, em várias tradições, tem havido um movimento na direção da profissionalização dessas ocupações, para que possam se dedicar exclusivamente às tarefas religiosas em suas comunidades. Nesses casos, os profissionais são por elas mantidos.
Formação e experiência
Nesta família ocupacional a formação depende da tradição religiosa e da ocupação. Naquelas tradições de transmissão oral, como as afro-brasileiras e indígenas, as ocupações não requerem nível especial de escolaridade formal. Já nas tradições baseadas em textos escritos, é desejável que Ministros(as) de culto e Missionários(as) tenham o superior completo. No caso dos(as) Teólogos(as), é esperado que tenham formação superior em Teologia; não é incomum entre eles, porém, a presença de títulos de pós-graduação ou cursos equivalentes. Ascender a níveis superiores de estudo pode facilitar também a progressão das outras duas ocupações na carreira eclesiástica. Qualquer que seja a tradição religiosa, contudo, tanto ou mais que a formação, contam a fé e o chamamento individual para o serviço do divino.
4.ATIVIDADES REALIZADAS PELO MINISTRO DE CULTO RELIGIOSO
REALIZAR LITURGIAS, CELEBRAÇÕES, CULTOS E RITOS
Iniciar neófitos na tradição religiosa; Ordenar ministros religiosos; Realizar investidura de líderes religiosos; Celebrar eucaristia e serviços memoriais; Realizar oferendas e sacrifícios (animais); Celebrar casamentos; Ministrar batismos e cerimoniais de nascimento; Realizar Ipomri (culto à placenta); Ministrar crisma, confirmação e confissão; Celebrar arrependimentos; Ministrar penitências; Ministrar unção dos enfermos; Realizar bençãos, consagrações e orações; Ministrar ordenações; Realizar circuncisão; Realizar ritos, celebrações e festas; Exercer capelanias; Conduzir a cerimônia do Zikr; Realizar orações para cura; Realizar rituais de cura (budistas, afro-brasileiros, evangélicos, indígenas – anonguerá); Fazer sermões, homilías e receitar o Ifá
REQUISITOS :
Para o casamento civil, os noivos devem procurar um cartório de registros e verificar os valores cobrados e procedimentos necessários. Segundo a tabela da Arpen ([Associação dos Registradores das Pessoas Naturais], muitos cartórios oferecem a opção de enviar um juiz de paz para celebrar o casamento civil fora do cartório (na igreja, em casa, no salão, etc.).
Na capital de São Paulo as taxas cobradas são fixadas pelo Governo Estadual, com correção anual. O cartório deve ter uma tabela de emolumentos afixada em suas dependências. Atualmente o custo para se casar no cartório é cerca de R$ 350,00. Para que o juiz de paz vá até a cerimônia, é cobrada a taxa de R$ 659,50, para localidades no mesmo município.
» Nos termos da lei federal nº 6015/73 é possível realizar casamentos religiosos com efeito civil, ou seja, o Juiz de Paz que estiver celebrando o casamento religioso fará também o civil. No entanto, os noivos obrigatoriamente, devem levar o requerimento expedido pela Igreja e solicitar o casamento religioso para efeito civil, no cartório do seu domicílio. A Documentação: a) preencher e assinar ficha de registro fornecido pela igreja; b) apresentar carteira de identidade ou equivalente, certidão de nascimento; c) certidão de habilitação para casamento (ou certidão de casamento civil); Uma taxa estabelecida deverá cobrir os honorários de quem celebra o casamento.
Pelo Novo Código Civil (artigo 1512), que entrou em vigor em 11 de janeiro de 2003, o casamento civil é gratuito para a população de baixa renda, mas muitas pessoas não sabem que têm esse direito.
Nota acerca do Juiz de Paz Eclesiástico
A legislação vigente contempla a luz da Carta Magna, conforme prevê o artigo 98, II, da CF/88:
A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e nos Estados criarão: (…) II- justiça de paz, remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com mandato de quatro anos e competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de oficio ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras previstas em legislação.
“Para recompor, re fortalecer, restabelecer, pondo o Juiz de Paz em lugar de destaque, como antes, tal será a atitude inteligente, sem qualquer sombra de dúvida, que a população de cada local, por extensão, brasileira, terá recuperado o esteio de sustentação da Ordem local, que se visualiza na pessoa do seu JUIZ DE PAZ.”
Juiz de Paz Eclesiástico é a autoridade dotada de função indelegável, conferida pela própria Constituição da República, com competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras previstas na legislação.
DIPLOMA DIGITAL
DIPLOMA DIGITAL ENVIADO AO ALUNO VIA EMAIL OU PELA NOSSA PLATAFORMA AVA EAD
PORTARIA Nº 330, de 5 de ABRIL de 2018
Dispõe sobre a Emissão de Diplomas em Formato Digital nas Instituições Pertencentes ao Sistema de ensino EAD.
1º HISTÓRIA DA JUSTIÇA DE PAZ NO BRASIL
2º PASSADO DA JUSTIÇA DE PAZ, PRESENTE DA JUSTIÇA DE PAZ E O FUTURO DA JUSTIÇA DE PAZ
3º NOMEAÇÃO DE PASTORES A JUÍZ DE PAZ ECLESIÁSTICO – LEI 6.015 31 DEZEMBRO 1973
4º JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
5º FUNÇÃO DO MINISTRO RELIGIOSO DA JUSTIÇA DE PAZ
6º QUAL A FUNÇÃO DO TRIBUNAL ECLESIÁSTICO NA IGREJA?
7º O QUE NÃO É O JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
8º DEFINIÇÃO DE CA SAMENTO CRISTÃO
9º A IGREJA E A LEGISLAÇÃO DO DIREITO DE FAMÍLIA
10º HISTÓRIA DO CASAMENTO NO ÂMBITO CATÓLICO
11º DOCUMENTOS DA IGREJA CATÓLICA
12º HISTÓRIA DO CASAMENTO NO ÂMBITO CRISTÃO (PROTESTANTE)
13º HISTÓRIA DO CASAMENTO NO ÂMBITO DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
14º HISTÓRIA DO CASAMENTO NO ÂMBITO DA ROMA ANTIGA
15º CASAMENTO RELIGIOSO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO
16º HISTÓRIA DAS ALIANÇAS , AS ALIANÇAS DE CASAMENTO TEM MUITO SIGNIFICADO
17º ORIGEM DAS ALIANÇAS NO EGIPTO, ROMANOS, ÁRABES, EUROPA, AMÉRICA, GRÉCIA
18º A REALEZA E OS RICOS
19º A ALIANÇA DE CASAMENTO É USADA NO QUARTO DEDO DA MÃO ESQUERDA?
20º CAMPO DE ATUAÇÃO DO JUIZ DO TRIBUNAL ECLESIÁSTICO – CBO 2631
21º DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA CASAMENTO CIVIL
22º SOLTEIROS, NOIVOS, DIVORCIADOS, VIÚVOS
23º ESTRANGEIROS SOLTEIROS, ESTRANGEIROS DIVORCIADOS, ESTRANGEIROS VIÚVOS
24º DOCUMENTOS PARA CERIMÔNIA RELIGIOSA (CATÓLICA)
25º DECLARAÇÃO / CONTRATO DE UNIÃO ESTÁVEL
26º AGENTE PÚBLICO OU HONORIFICO — ADMINISTRATIVO
27º ÉTICA PROFISSIONAL, ABUSO DE AUTORIDADE, CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA
28º OS SÍMBOLOS DA JUSTIÇA E SEUS SIGNIFICADOS, VÁRIOS TIPOS DE CASAMENTO
29º CASAMENTO RELIGIOSO, HABILITAÇÃO PRÉVIA, HABILITAÇÃO POSTERIOR
30º CASAMENTO COM E SEM HABILITAÇÃO, CASAMENTO CIVIL COM EFEITO RELIGIOSO
31º CASAMENTO RELIGIOSO NÃO PRECEDIDO DE HABILITAÇÃO CIVIL
32º CASAMENTO RELIGIOSO PRECEDIDO DE HABILITAÇÃO CIVIL
33º CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO CIVIL
34º TAREFAS DOS NUBENTES, TAREFAS DO CELEBRANTE, DOCUMENTOS DO CELEBRANTE
35º DO ATO DA CELEBRAÇÃO EM SI, PASSO A PASSO DE CERIMONIAL
36º MODELOS DE CERIMONIAIS PARA CELEBRAÇÃO DE CASAMENTO
37º CERIMÔNIA
38º AS BODAS E SUAS REPRESENTATIVIDADES
39º PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O CASAMENTO
40º DIREITO DA FAMÍLIA
41º REGIME DE COMUNHÃO DE BENS
42º DISPOSIÇÕES COMUNS A TODOS OS REGIMES DE CASAMENTO
43º COMO CONSEGUIR GRATUIDADE NOS CARTÓRIOS?
44º TABELA DE CUSTAS DE PROCESSOS JUDICIAIS 2013
45º FORMAS CERIMONIAIS DE TRATAMENTO
46º MODELO DE SOLICITAÇÃO GRATUITA DE SERVIÇOS CARTORÁRIOS
47º MODELO DE REQUERIMENTO DOS NOIVOS AO CARTÓRIO PARA CASAMENTO RELIGIOSO
48º REQUERIMENTO PARA O CREDENCIAMENTO DO PASTOR COMO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
49º TERMO DE RESPONSABILIDADE DO JUIZ DE PAZ ECLESIÁSTICO
Taxa de Diploma / Certificado Via Impresso
TAXA DE DIPLOMA IMPRESSO
Taxa de Diploma / Certificado Via Impresso
DIPLOMAÇÃO
CERTIFICADO/DIPLOMA DIGITAL ENVIADO AO ALUNO VIA EMAIL OU PELA NOSSA PLATAFORMA AVA EAD
PORTARIA Nº 330, de 5 de ABRIL de 2018
Dispõe sobre a Emissão de Diplomas em Formato Digital nas Instituições
Pertencentes ao Sistema de ensino EAD.
DIGITAL ( 15 DIAS ) ( GRATUITO )
IMPRESSO ( 30/45 DIAS ) ( PAGO )
VALOR 79,90
PORTARIA Nº 330, de 5 de ABRIL de 2018
Dispõe sobre a Emissão de Diplomas em Formato Digital nas Instituições Pertencentes ao Sistema de ensino EAD.
Conforme a Portaria 554, de 11 de março de 2019 que dispõe sobre a emissão dos documentos com assinatura digital e cobrança de taxa, segue abaixo as informações:
Art. 2: Pertencentes ao de Ensino EAD PRIVADA deverão implementar a emissão e o registro dos diplomas de seus cursos por meio digital, nos termos desta Portaria.
1 O diploma digital é aquele que tem sua existência, sua emissão e seu armazenamento inteiramente no meio digital e cuja validade jurídica é presumida mediante a assinatura com certificação digital e carimbo de tempo na Infraestrutura– SETEAD EDUCACIONAL, conforme os parâmetros do Padrão Brasileiro de Assinaturas Digitais .
2 Aplica-se ao diploma digital a mesma legislação federal vigente que regula a emissão e o registro do diploma.
3 Limite de sua autonomia institucional e das normas vigentes, determinará os fluxos internos processuais, visando à adoção do diploma digital.
Art. 10. O diploma Digital passa a integrar os documentos institucionais como parte de seu acervo acadêmico.
Art. 11. A emissão e o registro do diploma digital estão incluídos nos serviços Educacionais prestados palas, não ensejando a cobrança de qualquer taxa aos graduandos.
Parágrafo único. Será permitida a cobrança de taxa quando discente solicitar da a impressão da representação visual do diploma digital para fins de apresentação decorativa, com a utilização de papel ou tratamento gráfico especial.
Conforme o parágrafo único é permitido a cobrança de taxa para o Certificado Impresso.
ATENCIOSAMENTE.
SECRETARIA DE REGISTOS DE DIPLOMAS EAD
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